Todos os anos, a imprensa divulga uma relação de ganhadores do prêmio Jabuti, mas, afinal, o que é isso?
Este prêmio foi criado em 1958 pela Câmara Brasileira do Livro a fim de prestigiar e difundir o trabalho de escritores, livreiros, gráficos, ilustradores, tradutores, enfim, todos os profissionais que trabalham para que um livro chegue em nossas mãos.
Anualmente, editoras e escritores independentes de todo o Brasil inscrevem milhares de obras na busca do reconhecimento que o prêmio lhes confere. É uma seleção séria, com um corpo de jurados especializado. Os votos são abertos e contabilizados em sessões públicas.
O primeiro vencedor deste prêmio foi Jorge Amado(1959) com o romance Gabriela, Cravo e Canela. A partir daí, escritores como Drummond, Ferreira Gullar, João Cabral de Melo Neto, Raduan Nassar entre tantos outros também foram contemplados com o prêmio.
Agora, em 2008, o prêmio completa 50 anos e consagrou no dia 23 de setembro último, o catarinense Cristóvão Tezza como melhor romance nacional publicado em 2007. Ivan Junqueira é o vencedor na categoria poesia. O prêmio de melhor biografia acabou como homenagem póstuma, pois o vencedor, Marco Antonio de Carvalho, morreu antes do lançamento da obra “Rubem Braga: um cigano fazendeiro do ar”.
No próximo dia 31 outubro, dêem uma olhada no site (http://www.premiojabuti.com.br), conheceremos os melhores livros de ficção e de não-ficção.
E por que estou eu aqui a falar sobre esse prêmio? Bem, é o seguinte: a história do prêmio fala sozinha. Às vezes, escolher um livro com o selo do prêmio Jabuti pode ser mais interessante do que usar como critério a lista dos mais vendidos divulgados semanalmente pela imprensa. Ser mais vendido não quer dizer ser melhor, embora também possa ser.
Este prêmio foi criado em 1958 pela Câmara Brasileira do Livro a fim de prestigiar e difundir o trabalho de escritores, livreiros, gráficos, ilustradores, tradutores, enfim, todos os profissionais que trabalham para que um livro chegue em nossas mãos.
Anualmente, editoras e escritores independentes de todo o Brasil inscrevem milhares de obras na busca do reconhecimento que o prêmio lhes confere. É uma seleção séria, com um corpo de jurados especializado. Os votos são abertos e contabilizados em sessões públicas.
O primeiro vencedor deste prêmio foi Jorge Amado(1959) com o romance Gabriela, Cravo e Canela. A partir daí, escritores como Drummond, Ferreira Gullar, João Cabral de Melo Neto, Raduan Nassar entre tantos outros também foram contemplados com o prêmio.
Agora, em 2008, o prêmio completa 50 anos e consagrou no dia 23 de setembro último, o catarinense Cristóvão Tezza como melhor romance nacional publicado em 2007. Ivan Junqueira é o vencedor na categoria poesia. O prêmio de melhor biografia acabou como homenagem póstuma, pois o vencedor, Marco Antonio de Carvalho, morreu antes do lançamento da obra “Rubem Braga: um cigano fazendeiro do ar”.
No próximo dia 31 outubro, dêem uma olhada no site (http://www.premiojabuti.com.br), conheceremos os melhores livros de ficção e de não-ficção.
E por que estou eu aqui a falar sobre esse prêmio? Bem, é o seguinte: a história do prêmio fala sozinha. Às vezes, escolher um livro com o selo do prêmio Jabuti pode ser mais interessante do que usar como critério a lista dos mais vendidos divulgados semanalmente pela imprensa. Ser mais vendido não quer dizer ser melhor, embora também possa ser.
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